Foi conversado, foi acordado, foi consciente. Os dois sabiam em que se meteriam daí pra frente. Ia ter choro, peito apertado e lembrança insistente. Ia dar medo, ia dar raiva e deixar descontente. Mas foi assim. Tinha de ser. Ou era isso que eles pensavam. E o pior é que depois que ela se foi e parou e pensou..Ele sabia que não ia ser mais fácil, nunca é fácil, de jeito nenhum, nem desse nem de outro. Porque é amor. Ele sabia que ela encantava as pessoas, ele lembrava de quando foi fisgado, ele sabia que o jeito que era dela, só dela e de fato dela ia encantar outros corações... E ele que nunca entendeu direito o porquê de ser seu escolhido, que sempre imaginava qual seria a lógica das escolhas dela, que só agradecia por tê-la por perto não conseguia imaginar se ela se encantaria por outro alguém. Ele sofria. Na verdade ele sabia. Ela sempre amava tudo. Ela sempre dava uma chance para que se mostrasse o lado bom. Droga! ela já devia estar pronta para mostrar todo seu mundo pa
Caramba, que... catártico! Não faço ideia do que deve expressar, mas fico até meio atordoado ao observar. Quando crescer quero saber desenhar que nem você, Morena =D
ResponderExcluirCurioso. As flores que nascem do seu eu desenhado no papel me parecem representar exatamente a mesma coisa que o próprio ato de desenhar.
ResponderExcluirDesse modo, seria uma espécie de metalinguagem e se no ato de desenhar, você desenhou a si mesma, o que seria a flor, se não uma segunda representação da própria Bruna?
Lindo.