A vida ainda seguia depois da tempestade e era hora de encarar a nova realidade tudo estava meio novo e diferente mas os ares que sopravam deixavam o passado mais presente o fato foi se consumando e de repente não era mais de uma forma ou de outra ia ter de ficar para trás e num momento inesperado cheio de superação surgiu no meio escuro uma ponta de iluminação Luz daquelas que doem os olhos, luz que ofusca e fisga fundo, luz que é lume e também é breu, luz que confunde Deus e o mundo. O mundo ainda gira, as coisas se encaminham e o passado, se não é mais passado, continua a influenciar. A gente sempre pira, mas pedras nos ensinam que se elas estão na passagem é porque a gente é quem tem que as tirar.

Caramba, que... catártico! Não faço ideia do que deve expressar, mas fico até meio atordoado ao observar. Quando crescer quero saber desenhar que nem você, Morena =D
ResponderExcluirCurioso. As flores que nascem do seu eu desenhado no papel me parecem representar exatamente a mesma coisa que o próprio ato de desenhar.
ResponderExcluirDesse modo, seria uma espécie de metalinguagem e se no ato de desenhar, você desenhou a si mesma, o que seria a flor, se não uma segunda representação da própria Bruna?
Lindo.