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Mostrando postagens de agosto, 2018
por todos esses fios na sua cabeça varreriam dinossauros da face da terra novamente se quisessem e pelos seus olhos que me deixam alegre até quando perco minhas chaves e o bilhete do metrô antes de sair de casa pela sua boa quente e tão confortável talvez o cômodo mais confortável da casa pelas suas meias e familiares eu passo por todos seus predicados antes de vomitar suas palavras feias sozinha no banheiro, ajoelhada no chão úmido segurando meus próprios cabelos.
Tem o escuro e tem você minha luz do banheiro acesa Toda a sua poesia de vida e morte Esse seu jogo de morrer um pouco todo dia Pela boca Seja de azia ou má intensão Tem sua pele de lençol no varal  que brinca de voar As vezes vento As vezes ninho Vem e me cobre e me fala baixinho: Troxa...