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Mostrando postagens de agosto, 2015

Duas flores

Em tuas mãos fui deixada, em vagos olhares descrita, um norte visualiza  sua cor favorita. De perto vi outra flor sem cheiro e sem vida verde matéria fria, inverdade verdadeira fonte de sede Eu sim e ela jamais, eu branca e ela vermelha, eu vida e ela intensão de se fazer verdadeira. Eu presenciei o momento, eu vi que não era por mal, eu sei que o fundo do peito é canteiro de flor no quintal.