Você pra mim é como uma par de galochas.
Como papel toalha, como pires embaixo da xícara.
É aquela coisa que tá ali, parece ser auxiliar auxiliar, aí um dia se mostra fundamental. Que além disso serve pra muito mais coisas do que se imaginou.
Já viu a falta que um par de galochas faz? Já usou galochas na chuva? Galochas são incríveis. Elas protegem os nossos pés, você consegue pisar nas poças d'água sem molhar as meias.
Você não será a mesma pessoa depois das galochas.
Você pra mim é como aquele tipo de objeto que a gente quando usa fica grato por quem inventou.
Já percebeu a capacidade de absorção do papel toalha?
Ele limpa espelho sem deixar pelinhos, limpa as mãos, suga o óleo das coisas que a gente acabou de fritar. Seca lagrimas!
Já secou lágrimas com papel toalha? Até aquelas que saem pelo nariz? Um pedaço dura muito, é bem mais resistente que outros papeis e por não ter pelinhos não faz a gente espirrar.
Você definitivamente não será a mesma pessoa depois do papel toalha.
Tem aquelas coisas que são bonitas, bem feitas e até caras, que a gente tem, mas não usa muito. Aí um dia percebe que dá pra usar de outro jeito e que aquilo que é muito mais que bonito, caro ou bem feito, é fundamental.
Tinha um pires em casa, lindo , ganhei de uma amiga, ou achei numa loja de louças, não lembro bem.
Ele apoiava colher, protegia o sofá de migalhas e essas coisas que pires costumam fazer. Já era ótimo.
Um dia acabou a luz.
Já notou a importância do pires quando acaba a luz?
A gente fica eternamente grata pelo pires.
Ele media a nossa relação com a vela, com a luz, com o caminho.
Sou grata a quem inventou você,
sou grata a quem inventou o papel toalha, o pires e as galochas pra eu poder comparar com você.
Sou grata a humanidade, que mesmo sendo humanidade é capaz de criar coisa assim tão fundamentais.
Como papel toalha, como pires embaixo da xícara.
É aquela coisa que tá ali, parece ser auxiliar auxiliar, aí um dia se mostra fundamental. Que além disso serve pra muito mais coisas do que se imaginou.
Já viu a falta que um par de galochas faz? Já usou galochas na chuva? Galochas são incríveis. Elas protegem os nossos pés, você consegue pisar nas poças d'água sem molhar as meias.
Você não será a mesma pessoa depois das galochas.
Você pra mim é como aquele tipo de objeto que a gente quando usa fica grato por quem inventou.
Já percebeu a capacidade de absorção do papel toalha?
Ele limpa espelho sem deixar pelinhos, limpa as mãos, suga o óleo das coisas que a gente acabou de fritar. Seca lagrimas!
Já secou lágrimas com papel toalha? Até aquelas que saem pelo nariz? Um pedaço dura muito, é bem mais resistente que outros papeis e por não ter pelinhos não faz a gente espirrar.
Você definitivamente não será a mesma pessoa depois do papel toalha.
Tem aquelas coisas que são bonitas, bem feitas e até caras, que a gente tem, mas não usa muito. Aí um dia percebe que dá pra usar de outro jeito e que aquilo que é muito mais que bonito, caro ou bem feito, é fundamental.
Tinha um pires em casa, lindo , ganhei de uma amiga, ou achei numa loja de louças, não lembro bem.
Ele apoiava colher, protegia o sofá de migalhas e essas coisas que pires costumam fazer. Já era ótimo.
Um dia acabou a luz.
Já notou a importância do pires quando acaba a luz?
A gente fica eternamente grata pelo pires.
Ele media a nossa relação com a vela, com a luz, com o caminho.
Sou grata a quem inventou você,
sou grata a quem inventou o papel toalha, o pires e as galochas pra eu poder comparar com você.
Sou grata a humanidade, que mesmo sendo humanidade é capaz de criar coisa assim tão fundamentais.
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