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Mostrando postagens de novembro, 2015

Novamente

Novamente. Outra vez. Cíclico. Sempre. Sorte. Sina. Mina. Nós. O que ela viu e gostou, o que você sentiu e desgarrou, o que estava jorrando e estancou, agora vejo onde estou. Tentando dominar os medos e desejos tentou escrever suas noites tristes num papel de pão, quis fingir que sofria pra não ter de sofrer em meio a lampejos de futuros e De passados festejos Não saiu diferente da maldição. Édipo tentou fugir. Não deu. Em cada passo um pouco de tudo isso. Novamente.

Nós e os nós.

Laços, nós, cegos, nós. Uma chuva forte que a gente vê da varanda. Melhor, Uma chuva forte que a gente vê passar por cima da gente, vê chegar. Vê molhar. Vê indo embora. Mais um clichê, mais de você, muito além do que se vê. Gotas pra molhar o chão fértil, gotas pra fazer crescer flor, gotas que não são só de chuva, diversas gotas de amor.

Na ida e na vinda

Não vai crescer não vai dominar vai se transformar em admiração vai ser lindo, linda. Aí sim vai ser grande vai me fazer grande vai ser bela canção vai ser na ida e na vinda. Leve, um leve bom. leve, deixe, se quiser, se puder, se for ainda

Pequena

parecia forte decidida certa de tudo na vida parecia taquara que arqueia mas não apara logo ela que dizia que toda ferida sara parecia que ia ser fácil que não ia fisgar que toda essa posse não ia nos alcançar parecia que seria suficiente mas a gente combinou de não nivelar por baixo de que adianta parecer ser grande se tão pequena nos teus braços. diante de mais um desengano só consegue-se chegar a conclusão de que de nada se pode ter certeza no meio da Neblina.