Caem as folhas,
caem as pétalas,
caem as certezas e lágrimas.
Neblina de tarde de inverno,
bruma quieta,
sina modesta,
imenso caos interno.
Na linha torta onde se escreve o caminho,
na planta morta que vejo no vasinho,
Na cantora que nem me conhece e me dita.
Em tudo eu.
Em tudo só.
Em tudo uma possibilidade
E sempre a estranha sensação de quase flutuar.
caem as pétalas,
caem as certezas e lágrimas.
Neblina de tarde de inverno,
bruma quieta,
sina modesta,
imenso caos interno.
Na linha torta onde se escreve o caminho,
na planta morta que vejo no vasinho,
Na cantora que nem me conhece e me dita.
Em tudo eu.
Em tudo só.
Em tudo uma possibilidade
E sempre a estranha sensação de quase flutuar.
Parabéns hermana.
ResponderExcluirLinda poesia.
Parabéns hermana.
ResponderExcluirLinda poesia.