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Mostrando postagens de setembro, 2015

Primavera, peito e cimento

O vidro não te deixa dormir, As pessoas falam alto, As mesmas musicas gastas e opacas me falam de amores de cais. Do pouco entendimento me vêm a mente cenas imortais. Com a força da natureza, com um brilho de pura beleza, As cores, e flores e tons colorem essa cidade. Na vontade de vossa alteza, no calor e no frio põe a mesa inspiração que me vem de verdade. No canteiro do peito botões e folhas verdes, vestida de flores vou. Num olhar mais atento nota-se que aqui primavera já chegou...